A Comissão de Advocacy do Baixo Roger se reuniu no dia 1º de março com equipe da USF local para avaliar o impacto da reforma, realizada em outubro de 2009, na melhoria do atendimento à população. Na ocasião, a apoiadora Talita Alves de Almeida fez uma apresentação dos números de atendimentos e acompanhamentos realizados pela Unidade.
Além dos dados apresentados foram discutidos pontos como a necessidade de um remapeamento do bairro para garantir a participação popular e favorecer acesso à população que utiliza os serviços da USF; a necessidade de aproveitar o terreno para a construção de uma horta de plantas medicinais, algo que já vem sendo articulado pela apoiadora; a necessidade de um vigilante noturno, além da necessidade de disseminar, de forma didática, as informações sobre a unidade, em relação aos serviços disponíveis, através de uma cartilha.
Um aspecto extremamente importante apresentado foi o número de consultas marcadas pelos usuários que não comparecem ao atendimento, o que é identificado como absenteísmo. O número representa cerca de 45% das marcações e sinaliza a necessidade de uma ação conjunta para diminuir este número. “O absenteísmo emperra o acesso de quem realmente precisa de atendimentos especializados, fato que gera demora no processo de marcação. É preciso ver todas as variáveis deste problema”, explicou Mirley Jonnes, articulador político da Casa Pequeno Davi.
Por: Joelma Oliveira, assessora de comunicação da Casa Pequeno Davi
